Saúde Ambiental. Salud Ambiental. Environmental Health. Santé Environnementale.
Para que se saiba mais sobre Saúde Ambiental, Saúde Pública, Segurança Alimentar, Segurança e Higiene do Trabalho, Educação Ambiental. Para que se saiba mais sobre nós, Técnicos de Saúde Ambiental.
Todas as opiniões aqui expressas são da exclusiva responsabilidade dos seus autores.
AGORA ESTAMOS AQUI

terça-feira, 18 de março de 2008

Restauração, a higiene e a emigração

Na semana passada, ao passar pela sala de espera das consultas para renovação da carta de condução, encontrei alguém que já não via há mais de um ano.
Conheci-o na qualidade de agente económico, proprietário e explorador de um estabelecimento de bebidas, com secção de fabrico.
Ao voltar a dar uma vista de olhos pelo processo do estabelecimento, por mera curiosidade, percebi claramente porque nunca mais me havia esquecido daquela cara. Conheci-o há dez anos, naquela que foi a minha primeira intervenção com uma brigada da Inspecção Geral das Actividades Económicas (IGAE), que entretanto passou a integrar as fileiras da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE).

Não ficámos amigos, mas a forma como nos conhecemos, o susto que teve e os subsequentes contactos que se mantiveram por algum tempo, fizeram-no perceber que o Serviço de Saúde Pública e eu, na qualidade de Técnico de Saúde Ambiental, estávamos ali para o ajudar.
No último mês, ao passar à porta do seu estabelecimento, apercebi-me que estava fechado.

Ao cruzarmos o olhar, sorrimos e dirigimo-nos um ao outro para aquele aperto de mão que repetimos sempre que nos encontramos e perguntei-lhe:
- Então o que é feito de si?
- Haaaaaaaaaa... sabe lá. Emigrei. Fui-me embora. Isto aqui está muito mau.
Respondeu-me ele.

A minha curiosidade começou a aguçar-se e não resisti.
- Pois, mas olhe que é geral. E foi para onde?
- Estou na Inglaterra. Ganha-se muito mais e tem-se menos chatices.


Antes de me adiantar na conversa, acabou por responder às perguntas que já congeminavam na minha cabeça.
- Aquilo lá é mais apertado, mas trabalha-se mais à vontade.

Confesso que não percebi o que me havia dito e a minha expressão facial deve ter-me denunciado. Logo de seguida fez questão de explicar:
- Lá, quase todas as semanas, temos que ir ao médico, mas em relação à higiene ninguém nos chateia. Onde trabalho há fios pendurados por todo o lado, cheios de teias de aranha. Muitas vezes, em algumas zonas de trabalho parece que temos ventosas nos sapatos e nunca apareceu alguém a chatear-nos.
E pronto. Fiquei esclarecido.

Não faço juízo de valores, mas sempre ouvi dizer – à boca cheia – que em termos de higiene na área da restauração éramos “muito melhores” (entenda-se exigentes) que a maioria dos restantes países europeus.

No fim, o aperto de mão repetiu-se e o desejo de "boa sorte" foi recíproco.

------------------------------
Imagem recolhida em
SCA Tissue.

domingo, 16 de março de 2008

Estratégia Nacional para a Segurança e Saúde no Trabalho 2008-2012

Foi aprovado, em resolução do Conselho de Ministros, a Estratégia Nacional para a Segurança e Saúde no Trabalho, para o período 2008-2012.
"Esta Resolução vem aprovar a Estratégia Nacional Estratégia Nacional para Segurança e Saúde no Trabalho, para o período 2008-2012, visando a redução constante e consolidada dos índices de sinistralidade laboral, contribuindo para melhorar, de forma progressiva e continuada, os níveis de saúde e bem-estar no trabalho.

Nomeadamente, a Estratégia prevê a concretização, aperfeiçoamento e simplificação de normas específicas de segurança e saúde no trabalho.

A Estratégia Nacional para a Segurança e Saúde no Trabalho, que mereceu do apoio das estruturas representativas dos trabalhadores e dos empregadores, vai também ao encontro dos compromissos assumidos por Portugal no quadro da União Europeia, assumindo-se como contributo para a construção de um quadro coerente de desenvolvimento de políticas e de harmonização da actuação dos diferentes intervenientes no domínio da segurança e saúde.

A estratégia comunitária 2007-2012 para a saúde e a segurança no trabalho, representa um importante passo na promoção da qualidade e das condições de trabalho no espaço europeu, prevendo o objectivo da redução em 25% da taxa total de incidência de acidentes no trabalho na União Europeia (EU) – 27 até 2012, através do reforço da protecção da saúde e da segurança dos trabalhadores enquanto factor determinante para o êxito da Estratégia de Crescimento e Emprego."
------------------------------

sábado, 15 de março de 2008

Workplace (un)safety standards

Um cartoon que não andará longe da realidade de algumas empresas.


------------------------------
Imagem recolhida em The Cartoons of Clay Bennett

Piercings e tatuagens e a regulamentação que se segue

Foi ontem notícia o facto do Partido Socialista (PS) querer proibir piercings e tatuagens nalgumas partes do corpo.
O PS, além de querer proibir a colocação de piercings em várias zonas do corpo, pretende ainda estabelecer regras de higiene mais apertadas para as tatuagens.
Se o diploma proposto for aprovado pela maioria socialista, reduzem-se as zonas do corpo onde será possível utilizar este tipo de adereços.
Língua, boca e genitais são as zonas do corpo onde será proibido colocar piercings se a proposta socialista for avante.


Para saber mais, clique aqui.

Se o diploma inicialmente elaborado não for entretanto alterado, admito que além das tatuagens e piercings, também poderá estar contemplada a maquilhagem permanente.
Associado a esta questão, prevejo ainda que finalmente seja definido o regime jurídico da instalação e do funcionamento dos estabelecimentos onde se promovem estas actividades.

------------------------------
Fonte: TSF
Imagem recolhida em Survival International - The movement for tribal peoples

Por vezes não é fácil reciclar

Continuando a mostrar-vos as ilustração do passatempo "Leite Escolar 2000/2001" cujo tema era "Aproveitar para proteger" (vejam mais aqui e aqui), trago-vos hoje um desenho do Gonçalo Emanuel de Paraíso Bento. Quando o Gonçalo participou no passatempo tinha oito anos e frequentava o 3.º ano de escolaridade, na escola de Juncais do concelho de Fornos de Algodres.


Naquela altura, tal como agora, por vezes não é fácil reciclar.

sexta-feira, 14 de março de 2008

Quando ainda éramos "Higiene e Saúde Ambiental"

Apresento-vos um artigo de Ricardo Jorge Costa, do jornal "A Página da Educação", que resultou de uma entrevista à nossa colega Marinela Peixoto Cristo, numa altura em que ainda éramos "Higiene e Saúde Ambiental". Estariamos em 1996/1997.
«Em 1990 é criado o curso de Higiene e Saúde Ambiental. Uma área de estudo específica, instituída para fazer face aos desenvolvimentos registados nas actividades factores de risco para a saúde originados no ambiente, participar em acções de saúde ambiental e de educação para a saúde em grupos específicos da comunidade, desenvolver acções de controlo e vigilância sanitária de sistemas, estruturas e actividades com interacção no ambiente. Estas, em suma, as áreas de intervenção atribuídas aos técnicos de Higiene e Saúde Ambiental, uma profissão bastante recente com algumas dificuldades de implantação no mercado de trabalho.

Surgindo a partir de uma necessidade estrutural - actualizar a formação dos técnicos auxiliares sanitários, ministrada, até à altura, pelo Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge -, a natureza das funções atribuídas a estes novos técnicos implicou a integração do seu ensino a um nível académico correspondente, passando a ser desempenhado pelas escolas técnicas dos serviços de saúde, englobadas nos institutos politécnicos de Lisboa, Porto e Coimbra [actualmente Escolas Superiores de Tecnologia da Saúde de Lisboa, Porto e Coimbra].

Em 1994, quatro anos após a sua criação, Marinela Peixoto foi uma das primeiras finalistas. Antes, tinha frequentado o curso de matemática na Faculdade de Ciências do Porto, uma escolha que não correspondeu totalmente às suas expectativas, levando-a a mudar. Quando soube da sua existência arriscou uma candidatura, pois sabia que "o leque de opções em termos profissionais seria mais variado e que constituiria uma área de estudo multifacetada e multidisciplinar", explica.

A sua primeira experiência profissional foi ao serviço de uma empresa de consultadoria ambiental, através de um convite de um professor, onde desempenhou o cargo de coordenadora do departamento de higiene industrial.

Um ano depois, a sub-região de saúde do Porto [actualmente Administração Regional de Saúde do Norte, IP] abre cinco vagas a concurso para contrato em regime de avença. Após concurso, é uma das escolhidas e consegue colocação num centro de saúde dos arredores do Porto. A integração no quadro viria no ano seguinte.

Porém, desde essa altura que ainda não conseguiu colocação efectiva e, mais ainda, "veio de cavalo para burro", passando de uma situação de pré-quadro para recibo verde. Tudo, porque esta instância administrativa se encontra em regime de instalação há quinze anos e não possui, por essa razão, autoridade jurídica para proceder a contratações. Uma situação que se arrasta e que não parece ter um fim à vista.

No entanto, Marinela considera que mesmo estes cinco lugares são "insuficientes para suprir as necessidades da área territorial e populacional abrangida". O número mínimo exigido para uma gestão apropriada seria um técnico por cada dez mil habitantes, uma média que, considera, "é utópica". "Mas à falta de tal cobertura, pelo menos dez eram necessários".

Falta de reconhecimento oficial

"O mercado de trabalho existe e está aí para ser preenchido. No entanto, há uma grande falta de informação acerca das atribuições e dos conteúdos funcionais da profissão, nomeadamente no que se refere aos órgãos autárquicos e às direcções regionais de ambiente e recursos naturais. É inconcebível que existam câmaras com pelouros do ambiente e não contemplarem a vinculação destes profissionais. A única excepção é a câmara de V. N. Gaia", explica.

Quanto a este aspecto, a lei não determina uma obrigatoriedade explícita para a contratação destes técnicos por parte de instituições do domínio público, preferindo pôr em relevo a sua importância no contexto das novas problemáticas relacionadas com o ambiente. "Sendo uma profissão nova, é natural haver dificuldades de abertura da sociedade, mas é no mínimo estranho ser o Estado a impor uma necessidade e depois não proporcionar as condições para uma efectiva integração".

Para resolver estes e outros diferendos constituiu, em 1995, juntamente com algumas colegas, a Associação Nacional de Higiene e Saúde Ambiental [actual Associação Nacional de Saúde Ambiental]. Como objectivos principais, definir e defender os direitos profissionais e os conceitos orientadores da actividade, bem como representar a classe perante quaisquer organismos. Outro das metas passa pela realização de acções de formação não só a estes técnicos, mas também a profissionais de outras áreas que, de uma forma ou outra, necessitem do mesmo tipo de aprendizagens.

A formação contínua é um aspecto fundamental na carreira destes técnicos. É uma área profissional assente no manuseamento de legislação e de equipamento técnico que pressupõem uma aprendizagem e actualização constantes. "Apesar das escolas desempenharem um papel muito importante neste domínio, as pessoas devem igualmente ser auto-didactas, tentando diariamente melhorar a sua postura e avaliar o seu desempenho", afirma Marinela.

O estágio profissionalizante, constante na estrutura curricular do curso, é um instrumento que considera ser "essencial para um conhecimento mais aprofundado das tarefas a desempenhar no terreno e um dos mais importantes factores para o sucesso na actividade". Dado que os finalistas não ultrapassam anualmente as 20, 22 pessoas, são apenas cinco os locais a isso destinados: os centros de saúde de Águas Santas, na Maia, e Soares dos Reis, em V.N. Gaia, a autarquia deste último concelho, o Instituto Ricardo Jorge e a delegação da Direcção Regional do Ambiente e Recursos Naturais [actual Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte].

No entanto, afirma a necessidade de existência de uma especialização académica pós-CESE (Curso de Estudos Superiores Especializados), em áreas específicas de actuação como "Águas Residuais, Higiene e Segurança no Trabalho ou Gestão de Resíduos", para nomear apenas algumas. O CESE existente é considerado demasiado abrangente, servindo de igual modo todas as 18 profissões que integram a carreira de Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica.»
Pergunto: - Terá mudado alguma coisa desde então?

"Via Verde" para o Fórum dos Profissionais de Saúde Ambiental

aqui tinhamos feito referência ao facto do Fórum dos Profissionais de Saúde Ambiental não estar acessível via IGIF Lisboa, contudo, nos últimos dias apercebemo-nos que a restrição foi retirada.
Até quando?

quinta-feira, 13 de março de 2008

MBA Plus Lisboa 2008 - Feira dos MBA’s, Mestrados, Doutoramentos, Pós-Graduações e Formação para Executivos

Vai decorrer, em 15 e 16 de Março de 2008 na Gare Marítima de Alcântara em Lisboa, pela primeira vez em Portugal a MBA Plus Lisboa 2008 - Feira dos MBA’s, Mestrados, Doutoramentos, Pós-Graduações e Formação para Executivos.
Pretende-se assim, divulgar o que existe de melhor em MBA’s, Mestrados, Doutoramentos, Pós-Graduações e Formação para Executivos em Portugal e no Mundo.
Este evento possibilitará que os potenciais candidatos conheçam pessoalmente os responsáveis de admissões de modo a obter uma ampla variedade de informação sobre o conteúdo dos programas, os custos e a duração, bem como as possibilidades de ajuda financeira e projecção profissional.
Quem passar por lá poderá encontrar, por exemplo, as seguintes instituições de ensino:
American School of Languages;
Associação para a Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica (AESBUC);
Escola de Direcção e Negócios (AESE);
Escola de Gestão Empresarial (EGE);
Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE);
Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa (UCP);
Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa;
Instituto de Soldadura e Qualidade (ISQ);
Instituto Politécnico de Leiria (IPL);
Instituto Português de Administração de Marketing (IPAM);
Instituto Superior das Novas Profissões (INP);
Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) da Universidade Técnica de Lisboa (UTL);
Instituto Superior de Educação e Ciências (ISEC);
Instituto Superior de Línguas e Administração (ISLA);
ISCTE Business Scholl do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE);
ISG Escola de Gestão;
Universidade Aberta (UA);
Universidade Autónoma de Lisboa (UAL);
Universidade da Beira Interior (UBI);
Universidade de Aveiro (UA);
Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias;
Universidade Portucalense (UPT);

O reconhecimento à Saúde Pública de Vila Verde

Foi em Setembro de 2007 que aqui fiz referência ao blogue Saúde Pública de Vila Verde.
Naquela altura a alusão que lhe fiz deveu-se ao facto de naquele espaço terem criado uma hiperligação ao Saúde Ambiental - Desempenhos de um Técnico de Saúde Ambiental.
Hoje, seis meses depois, retomo o assunto para valorizar todo o trabalho que tem sido desenvolvido, principalmente pelo colega, Técnico de Saúde Ambiental, Paulo Martins, na divulgação das actividades de Saúde Pública daquele serviço e pelo facto de aproveitarem as novas tecnologias como ferramente útil na promoção da saúde.
Porque em Saúde Pública não se trabalha sozinho, relembro que a equipa daquele serviço é constituida por: José Manuel Araújo, Plácido Almeida Pereira e Fernando Jacob, Médicos de Saúde Pública; Paulo Martins, Técnico de Saúde Ambiental; Anabela Alves e Céu Morais, Enfermeiras especialistas em Saúde Comunitária; e Jovina Ribeiro, Administrativa.
A todos, os meus parabéns!

quarta-feira, 12 de março de 2008

Quando o enfoque da nossa atenção não merece o tempo que lhe dedicamos

Há coisas que a mim me fazem confusão.
Falo da atenção que damos a determinadas coisas e pessoas que, de facto, não merecem o tempo que lhe dedicamos, deixando para trás outras bem mais importantes e prementes.

Se os Técnicos de Saúde Ambiental e o seu desempenho ao nível dos Serviços de Saúde Pública está em causa (aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e, por exemplo, aqui), menos mal. Foquemo-nos em algo mais interessante.
Se viermos a ser integrados numa carreira ou a actual ser sujeita a alterações passíveis de não se adequarem à actual realidade dos Técnicos de Saúde Ambiental (aqui, aqui, aqui e, por exemplo, aqui), menos mal. Escrevamos acerca de temas mais actuais.
Se o desempenho em Saúde Ambiental, ainda que reconhecido e valorizado, não for devidamente compensado (aqui, aqui e, por exemplo, aqui), menos mal. Pensemos em algo mais relevante.
Se tivermos algumas dúvidas decorrentes da nossa actividade profissional enquanto Técnicos de Saúde Ambiental ou Técnicos Superiores de Segurança e Higiene do Trabalho (aqui, aqui, aqui e, por exemplo, aqui), menos mal. Falemos de assuntos mais pertinentes.

Nos últimos tempos tenho assistido, de forma "divertida", à atenção que um dos moderadores do Fórum Profissionais de Saúde Ambiental tem tido por parte dalguns pretensos colegas de Saúde Ambiental.
Pessoalmente acho uma coisa de muito mau gosto. Conheço aquele moderador e posso garantir-vos que ele não vale o tempo que alguns lhe estão a dedicar (aqui, aqui, aqui e, por exemplo, aqui). Se há quem já o tenha apelidado de "pidesco" e "salazarista" eu atrever-me-ia a dizer que ele é isso e muito mais. Para quem não sabe e possa imaginar que falo sem conhecimento de causa adianto, desde já, que se uns o conhecem e outros julgam conhecer, eu terei que conviver e viver com ele para sempre.

Sugiro àqueles que se deleitam com esta situação, que não se dêem ao trabalho de perder tempo com aquele senhor porque, tal como já referi, o sujeito não merece a vossa atenção e dúvido que valorize os vossos comentários. Em alternativa proponho que reflictam sobre os assuntos prementes, analizando-os de forma crítica, partilhando ideias e opiniões, receios e ambições, dúvidas e incertezas, de forma séria e assertiva, sem comentários jocosos e piadas gratuitas.

É só uma sugestão!

------------------------------

terça-feira, 11 de março de 2008

Fifth Ministerial Conference on Environment and Health

Entre está a decorrer em Milão, Itália, entre ontem (dia 10) e o dia 12 de Março de 2008, a primeira sessão preparatória para a 5ª Conferência Ministrial de Ambiente e Saúde, promovida pela OMS, que se realizará no ano 2009.

Dos documentos de trabalho, fizeram-me chegar um via correio electrónico, que dá pelo título "Ensuring public health reform through re-organizing, streamlining, upgrading and strengthening the performance of the population-based health services for Environment and Health", cuja leitura recomendo e onde se pode ler, por exemplo:

“the public health capacity needed for response is decidedly insufficient in many countries, and should be strengthened”.

“There has been subsequent underinvestment in the development of relevant skills and in the information systems on which modern public health depends”
.

“ensuring public health reform through re-organizing, streamlining, upgrading and strengthening the performance of the population-based services for Environment and Health”
.

------------------------------
Cortesia da colega Sandra Moreira.

domingo, 9 de março de 2008

Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP já tem portal

Até há bem pouco tempo, a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP, era a única que ainda não dispunha de um sítio na internet, devidamente actualizado e de acesso disponível.
Agora, através do seu portal, também já podemos aceder ao Departamento de Saúde Pública daquela região de saúde que, curiosamente, ou talvez não, replica muita da informação existente (senão toda) no microsítio do Delegado Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo e que num ou noutro programa/projecto apresenta alguns equívocos que julgamos deverão ser objecto de correcção muito em breve.

Ainda vamos a tempo... conserve o seu planeta

Tentanto fazer passar a mensagem de que aquilo que fazemos ao planeta ir-se-á reflectir, mais cedo ou mais tarde, em nós, a WWF-Brasil, que integra a Rede WWF, apela à conservação do planeta, porque ainda vamos a tempo.

Mas o que é a Rede WWF??

A WWF, é uma das maiores redes independentes de conservação da natureza, com actividade em mais de 100 países e o apoio de cerca de 5 milhões de pessoas.

A sigla WWF significava “World Wildlife Fund” quando, em 1961, foi fundada a Rede WWF, tendo sido traduzido para português como “Fundo Mundial da Natureza”. Com o crescimento da organização à escala planetária as letras passaram a simbolizar o trabalho de conservação da organização de maneira mais ampla. Com isso, a sigla ganhou sua segunda tradução: "World Wide Fund For Nature" ou “Fundo Mundial para a Natureza”.

Actualmente, a sigla WWF tornou-se tão forte internacionalmente que, para evitar confusões ou equívocos, agora a organização é conhecida simplesmente como WWF, uma organização de conservação global. Excepção é a América do Norte, onde o antigo nome de “Fundo Mundial para a Natureza” continua a ser usado.

A WWF tem como missão evitar a degradação do meio ambiente e construir um futuro em que o homem viva em harmonia com a natureza através da:
- Conservação da diversidade biológica mundial;
- Garantia da sustentabilidade dos recursos naturais renováveis;
- Promoção da redução da poluição e do desperdício.

------------------------------
Fonte:
WWF-Brasil.

sábado, 8 de março de 2008

Colheita de amostras em fontes decorativas para pesquisa de legionella.

Estávamos no longínquo ano de 2004 quando, no âmbito das actividades desenvolvidas pelo grupo técnico "Doença dos Legionários. Conhecimento e Prevenção", do já extinto Centro Regional de Saúde Pública de Lisboa e Vale do Tejo, fiz as primeiras colheitas em fontes decorativas, para pesquisa de legionella.
As amostras consistiam em água e biofilme do tanque e, aerossóis provenientes do cone de aerossóis produzidos pelos efeitos decorativos da fonte.

Naquele ano, tal como nos subsequentes, acabámos por envolver os alunos estagiários do Curso de Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa neste tipo de actividades. Se assim não fosse, e considerando que nos serviços de Saúde Pública de âmbito local, nada ou quase nada se faz em relação a esta temática, esta seria uma actividades na qual, jamais irião participar.
Connosco estiveram Pedro Bento e Nuno Gaspar. Tanto quanto julgo saber, o primeiro trabalha em Saúde Pública e o segundo em Segurança e Higiene do Trabalho.

sexta-feira, 7 de março de 2008

Técnico de Segurança e Higiene no Trabalho para a DHL

Para todos os(as) eventuais interessadas(os), informa-se que a DHL abriu uma vaga para Técnico de Segurança e Higiene no Trabalho. Os candidatos deverão enviar o seu Curriculum Vitae, via correio electrónico para aqui (Hélder Fernandes).

------------------------------
Cortesia do colega Hélder Simões