sexta-feira, 30 de novembro de 2007
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
A (nova) Doença dos Legionários
«O agente da infecção pode encontrar-se na água quente sanitária (chuveiros, banheiras, jacuzzis), nos sistemas de ar condicionado, nos aparelhos de aerossóis, ou nas fontes decorativas. A doença não se transmite de pessoa para pessoa, nem pela ingestão de água contaminada. Alguns dos sintomas são o cansaço, a dor muscular e as dores de cabeça. Veja como evitá-la.
O ano era o de 1976. Em Filadélfia, nos Estados Unidos da América, decorria uma convenção da American Legion (Legião Americana), quando várias pessoas que assistiam ao evento apresentaram sintomas que se assemelhavam aos da gripe. Mais tarde, veio a confirmar-se que este seria um surto de Doença dos Legionário, também conhecida por Legionelose. Apesar de não ser o primeiro caso documentado - o primeiro registo data de 1947 -, foi este surto que deu origem ao nome da doença.
Mas o que é isto da Doença dos Legionários?? Trata-se de uma pneumonia provocada por bactérias da espécie Legionella, a qual surge habitualmente de forma aguda e pode até, nos casos mais graves, conduzir à morte.
A bactéria Legionella encontra-se nos ambientes aquáticos naturais, tais como lagos e rios. No entanto, pode colonizar os sistemas artificiais de abastecimento de água, desde que encontre as condições favoráveis à sua multiplicação tais como a existência de nutrientes na água (biofilmes), estagnação da água (grandes reservatórios, tanques) e factores físico-químicos (temperatura, pH e corrosão das condutas). Vários estudos realizados indicam que o agente da infecção encontra-se preferencialmente na água quente sanitária (chuveiros, banheiras, jacuzzis), nos sistemas de ar condicionado, nos aparelhos de aerossóis ou nas fontes decorativas.
A infecção transmite-se por via aérea respiratória, através da inalação de gotículas de água (aerossóis) contaminadas com bactérias. Para as mentes mais alarmistas, é importante referir que a doença não se transmite de pessoa para pessoa, nem pela ingestão de água contaminada.
As primeiras manifestações clínicas surgem, em regra, cinco ou seis dias após a contaminação. O período de incubação pode variar, no entanto, de dois a dez dias.
Como prevenir a contaminação
A estratégia principal de prevenção da Doença dos Legionários consiste em evitar o desenvolvimento de condições que favoreçam a multiplicação de bactérias Legionella, nomeadamente nos sistemas e redes de água, e nos sistemas e condutas de ar condicionado. Assim, é de extrema importância a manutenção e limpeza regulares dos sistemas de ar condicionado bem como dos sistemas e redes de água, de modo a evitar a formação de nichos de bactérias.
Factores de risco
Os factores de risco incluem o tabagismo, doenças subjacentes (insuficiência renal, cancro, diabetes, doença pulmonar obstrutiva crónica ou alcoolismo), ou doenças que debilitem o sistema imunitário ou que imponham a medicação com corticóides ou quimioterapia.Sintomas
- Rigidez e dor muscular
- Dor articular
- Cansaço
- Desconforto generalizado, inquietude ou mal-estar
- Dores de cabeça
- Febre
- Calafrios e tremores
- Tosse sem expectoração
- Tosse com sangue
- Falta de ar
- Dor torácica
- Falta de apetite
- Diarreia
- Ataxia (falta de coordenação)
Para os mais curiosos
A Legionella é um microorganismo, em forma de pequeno bastão, Gram negativo, não formador de esporos, que abriga uma espécie patogénica de grande importância para o homem moderno, a Legionella pneumophila, que causa a Doença dos Legionários. Este microorganismo foi reconhecido em 1979 e, até ao momento, estão descritas 52 espécies, as quais compreendem um número de serogrupos superior a 70.
Em Portugal a Doença dos Legionários foi pela primeira vez descrita em 1979, e a
doença é de declaração obrigatória desde 1999.
A doença atinge preferencialmente adultos com mais de 50 anos, sendo rara a incidência em pessoas com menos de 20 anos. De referir que a doença afecta duas a três vezes mais os homens do que as mulheres. Podem ocorrer casos da doença durante todo o ano. No entanto, são mais frequentes no Verão e Outono.
A taxa de mortalidade entre os pacientes com este tipo de pneumonia é de cerca de 15%, mas esse número aumenta de acordo com as doenças subjacentes.»
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Sociedade Portuguesa de Saúde Ambiental
- Acção de formação "Segurança Biológica e Química em Unidades Laboratoriais";
- Ciclo de colóquios "Saúde Ambiental é...";
- Encontro Internacional; etc...
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terça-feira, 27 de novembro de 2007
Olhando a Saúde Ambiental
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Calentamiento Global (Aquecimento Global)
Vídeo produzido pela Omnilife (gente que cuida de gente), com um forte componente pedagógico e cujo visionamento vos proponho.
«Talvez pienses que nada de esto tiene que ver contigo, talvez veas esto y pienses es la naturaleza, talvez cuando escuchas el termino calentamiento global piensas en peliculas de ciencia ficcion, en grupos ambientalistas radicales o peor aun que faltan muchos años para que se convierta en realidad, talvez sigas estando equivocado.
La tierra es nuestro planeta, la capa que lo rodea es la atmosfera, su funcion es atrapar alguno de los rayos del sol y mantenerlos dentro del planeta para conservar una temperatura de 15ºC. De lo contrario los rayos se escaparian y nuestro planeta bajaria su temperatura a -18ºC. Esto se conoce como efecto invernadero y es producido por gases como el Vapor de Agua(H2O), Dióxido de Carbono(CO2), Metano(CH4), Oxidos de Nitrogeno(NOx), Ozono(O4), Clorofluorocarburos(CFC's) y en una proporcion adecuada los su cometido pero si aumentan su concentracion los rayos del sol no pueden escapar y la temperatura del planeta se eleva con repercuciones desastrosas.
CONCENTRACION DE DIOXIDO DE CARBONO Y TEMPERATURA PROMEDIO DEL 2000(30ºC) Y EL NIVEL DE DIOXIDO DE CARBONO EN LA ATMOSFERA ACTUALMENTE(50ºC).
¿Porque aumenta los gases de invernaderos?
TRES FACTORES FUNDAMENTALES.
1) la quema de combustibles fociles;
2) la destruccion de bosques que absorven el dioxido de carbono;
3) aumento de la poblaicon.
Todo es un sirculo vicioso, la poblacion del mundo aumenta, lo cual supone una mayor demanda de comida,agua y recursos naturales, los arboles consumen un gran porcentaje de las emanaciones de dioxido de carbono, pero actualmente estamos destruyentos los bosques y selvas, los pulmones de nuestro planeta por satisfaces nuestras demandas.
TECNOLOGIAS OBSOLETAS:
El ser humano todavia utilisa plantas a bace de carbon para genera energia esto se traduce en dos mil quinientos millones de toneladas de dioxido de carbono al año que se expulsan al ambiente.
El uso execibo del automovil genera mil quinientos millones de toneladas de dioxido
de carbono que se van directo a la atmosfera.
¿Que consecuencias trae consigo el calientamiento global?
Al quedar atrapados mayores rayos del sol en el planeta esto ocasiona sequias, escacez de agua y paradogicamente el calientamiento global tambien produce lluvias e inundaciones mas severas.¿POR QUE?
Los rayos del sol aumentan la temperatura de los oceanos y esto provoca mayor evaporacion y precipitaciones mas severas, pero cuando un huracan entra en contacto con aguas mas calidad, sucede lo peor, el aumento en las temperaturas ocasiona tambien que los polos se descongelen y como consecuencia mas agua dulce entra al mar, esto aumenta el nivel del mar provocando inundaciones severas si el nivel del mar subiera seis metros arrasaria con lugares como florida, san francisco, holanda, beijing, calcuta, bangladesh y en mexico a tamauripas, veracruz, tabasco, canvecha.
Puedes seguir engañandote, puede seguir pensando "aun ahi tiempo para cambiar"...PERO ESO NO ES SIERTO, tenemos que empesar a actuar ahora.
UNOS SENCILLOS PUNTOS PARA AYUDAR AL PLANETA:
1) cambien las ampolletas por las ahorrativas;
2) apagar los aparatos electricos;
3) reducirel uso de calentadores electricos y calefactores;
4) si se puede usar autos hibdridos,o electrico o que de unos 17 litros por litro;
5) ruedas del auto bien infladas y comparte el automovil;
6) caminar o usar la bicicleta para tramos cortos;
7) usar menos agua caliente al bañarse;
8) lava la ropa con agua fria o tibia;
9) recicla y separa la basura;
10) PLANTA UN ARBOL.
Estamos acabando con el planeta este mundo maravilloso que tantos nos ha dado, pero aun estamos a tiempo, pero tenemos que cambiar nuestra manera de pensar y actuar....AHORA.
"ES TIEMPO DE PREOCUPARNOS POR NUESTRO FUTURO"»
Cortesia da colega Filomena Sampaio
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segunda-feira, 26 de novembro de 2007
O "Saúde Ambiental. Environmental Health (...)" já é notícia um pouco por todo o mundo
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Arsénio na água para consumo humano
No entanto, a Organização Mundial de Saúde (OMS) preconiza o limite de 50 de microgramas por litro de arsénio, considerando que este valor acautela a salvaguarda da saúde pública das populações.
A opção tomada no espaço da União Europeia, que culminou com a redução do valor paramétrico, resultou de uma postura preventiva, de grande exigência, e que não foi adoptada noutras regiões do mundo, onde a preservação da saúde pública continua a ser assegurada pelos padrões da OMS.
«Quatro de 51 concelhos portugueses ultrapassaram em 2006 o limite legal de Arsénio na água, um metal pesado que um estudo confirma ser um factor de risco de cancro em bebés cujas mães beberam água contaminada durante a gravidez.
Quatro dos 51 concelhos analisados no ano passado pelo Instituto Regulador da Água e Resíduos (IRAR) ultrapassam o limite máximo de arsénio permitido pela lei, segundo o item "Qualidade da Água para Consumo Humano" do Relatório Anual do Sector das Águas e Resíduos.
Em destaque está o concelho de Évora, com um incumprimento de 7,50 por cento nos níveis máximos permitidos de arsénio na água, seguido de Barcelos (5,0 por cento), Vila Franca de Xira (2,86 por cento) e Pombal (1,75 por cento).»
Segundo uma equipa do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT), os filhos de mães que tenham ingerido, durante a gravidez, água contaminada com arsénio apresentam alterações na expressão de alguns genes que pode, eventualmente, originar mais tarde cancro e outras doenças.
Esta descoberta, publicada na “PLoS Genetics”, é a primeira evidência publicada de alterações em genes originadas por uma exposição pré-natal a um contaminante ambiental.
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Informação recolhida no Portal Ambiente & Saúde e no Jornal Público.
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domingo, 25 de novembro de 2007
"Eles estão doidos!", a ASAE?
«Os cozinheiros que faziam no domicílio pratos e “petiscos” a fim de os vender no café ao lado e que resistiram a toneladas de batatas fritas e de gordura reciclada, podem rezar as últimas orações. Todos os que cozinhavam em casa e forneciam diariamente aos cafés e restaurantes de bairro sopas, doces, compotas, rissóis e croquetes, podem sonhar com outros negócios. Os artesãos que comercializavam produtos confeccionados à sua maneira vão ser liquidados.
A solução final vem aí. Com a lei, as políticas, as polícias, os inspectores, os fiscais, a imprensa e a televisão. Ninguém, deste velho mundo, sobrará. Quem não quer funcionar como uma empresa, quem não usa os computadores tão generosamente distribuídos pelo país, que não aceita as receitas harmonizadas, quem recusa fornecer-se de produtos e matérias-primas industriais e quem não quer ser igual a toda a gente está condenado.
Esses exércitos de liquidação são poderosíssimos: têm estado-maior em Bruxelas e regulam-se pelas directivas europeias elaboradas pelos mais qualificados cientistas do mundo; organizam-se no governo nacional, sob tutela carismática do ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho; e agem através do pessoal da ASAE, a organização mais falada e odiada do país, mas certamente a mais amada pelas multinacionais na gordura, pelo cartel da ração e pelos impérios do açúcar.
(...)
Nas esplanadas, a partir de Janeiro, é proibido beber café em chávenas de louça, ou vinho, águas, refrigerantes e cerveja em copos de vidro. Tem de ser em copos de plástico.
Vender, nas praias ou nas romarias, bolas-de-berlim ou pastéis de nata que não sejam industriais e embalados? Proibido. Nas feiras e mercados, tanto em Lisboa e Porto como em Vinhais ou Estremoz, os exércitos dos zeladores da nossa saúde e da nossa virtude fazem razias semanais e levam tudo quanto é artesanal: azeitonas, queijos, compotas, pão e enchidos.
Na província, um restaurante artesanal é gerido por uma família que tem, ao lado, a sua horta, donde retira produtos como alfaces, feijão verde, coentros, galinhas e ovos? Proibido.
Embrulhar castanhas em papel de jornal? Proibido.
Trazer da terra, na estação, cerejas e morangos? Proibido.
(...)
Vender, no seu restaurante, produtos da sua quinta, azeite e azeitonas, alfaces e tomate, ovos e queijos, acabou. Está proibido.
Comprar um bolo-rei com fava e brinde porque os miúdos acham graça? Acabou. É proibido.
(...)
Servir areias, biscoitos, queijinhos de amêndoa e brigadeiros feitos pela vizinha, uma excelente cozinheira que faz isto há trinta anos? Proibido.
As regras, cujo cumprimento leva a multas pessadas e ao encerramento do estabelecimento, são tantas que centenas de páginas não chegam para as descrever.
(...)
Tudo isto, como é evidente, para nosso bem. Para proteger a nossa saúde. Para modernizar a economia. Para apostar no futuro. Para estarmos na linha da frente. E não tenhamos dúvidas: um dia destes, as brigadas vêm, com estas regras, fiscalizar e ordenar as nossas casas. Para nosso bem, pois claro.»
E cá está... mais um magote de linhas publicitárias, a custo zero, enfatizando a trabalho desenvolvido pela ASAE. Esta questão (marketing a custo zero) foi também hoje aludida pelo Dr. António Nunes, inspector-geral da ASAE, na "Reportagem SIC".
Muitos gostam, outros nem por isso. O que é certo é que "eles andem aí" e são notícia quase todos os dias. E de nós?... Alguém tem tido notícias?
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sábado, 24 de novembro de 2007
Nova Carreira: "Uma aposta no Futuro", disponível online
Para fazerem o download do documento, cliquem aqui ou na imagem.
Com o alto patrocínio dos colegas da Região de Saúde do Norte.
Muito obrigado!
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sexta-feira, 23 de novembro de 2007
A Saúde Ambiental na Saúde Pública
Nós por cá, no Serviço de Saúde Pública do Centro de Saúde da Póvoa de Santa Iria (concelho de Vila Franca de Xira), desde há alguns anos, temos recebido estagiários da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, depois de no fim da século passado também por aqui terem passado alunos do Instituto Superior de Educação e Ciências.
Regra geral, ainda antes do “arregaçar de mangas”, passamos um ou dois dias em sala, com os estagiários, onde fazemos um enquadramento teórico daquilo que é a Saúde Pública, a sua evolução histórica (em Portugal), dando enfoque ao papel fundamental que os Drs. Arnaldo Sampaio e Gonçalves Ferreira tiveram naquilo que hoje conhecemos como sendo a Saúde Pública ao nível dos Cuidados de Saúde Primários e apresentando um modelo esquemático da estrutura organizacional dos serviços (até à reestruturação dos serviços – este ano teremos que reformular a apresentação).
Faz-se referência às atribuições dos Serviços de Saúde Pública de âmbito local e caracteriza-se o Centro de Saúde e a sua área geográfica de intervenção (freguesias de Forte da Casa, Póvoa de Santa Iria e Vialonga). É feita uma abordagem daquelas que são (ainda) as competências da Autoridade de Saúde e termina-se aludindo a algumas actividades desenvolvidas, reforçando o papel do Técnico de Saúde Ambiental nos serviços.
Depois... bem, depois metemo-nos ao caminho para que os estagiários possam conhecer, efectivamente, aquele que será o seu “campo de batalha”.
Visitamos as três freguesias, percorrendo caminhos, muitos deles que jamais serão trilhados no decurso do estágio, mas que lhes permite terem a percepção do manancial de oportunidades que terão, para desenvolver um estágio de qualidade (marketing puro e duro).
Esta é uma metodologia inicial de trabalho, utilizada também no internato geral de medicina (ano comum), que não é diferente, melhor ou pior. É a nossa e tem dado frutos.
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Controlo de Qualidade nos Estabelecimentos Termais
- Aprofundar conhecimentos;
- Promover reforço de articulação entre todos os actores do sistema;
- Uniformizar procedimentos ao nível de actuação dos Concessionários, Autoridades de Saúde, Laboratórios e demais entidades envolvidas nos processos de fiscalização da actividade dos Estabelecimentos Termais;
- Uniformizar a realidade portuguesa à realidade dos principais países europeus deste sector;
- Tornar o Programa de Controlo de Qualidade anual mais eficaz e focalizado de acordo com as necessidades e capacidade de resposta de todas as partes envolvidas bem como do grau de risco associado à actividade.
Para mais informações, consultem o "arquivo de destaque" na área da Saúde Ambiental, no sítio da DGS.
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quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Técnicos de Segurança e Higiene para Espanha
Precisam-se de técnicos de Segurança e Higiene do Trabalho.
A necessidade prende-se com o facto de a Martifer SOLAR estar a construir parques solares fotovoltaicos - chave na mão ou apenas montagem em Espanha.
Os interessadas em ir para Espanha fazer o acompanhamento de obras de parques solares fotovoltaicos, a nível de qualidade, segurança e ambiente, devem enviar o curriculum vitæ para análise e posterior contacto, para o seguinte endereço de correio electrónico: elsa.ferreira@martifer.com.
Cortesia do colega Hélder Simões.
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quarta-feira, 21 de novembro de 2007
O Novo Centro de Saúde
“O Novo Centro de Saúde: profissionais motivados, cidadãos satisfeitos.” foi o nome dado ao fórum organizado pela MCSP e pelo Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa e que decorreu no auditório da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa, hoje, dia 21 de Novembro.
Se é verdade que nas Unidades de Saúde Familiar (USF) não se tem vindo a verificar a presença de profissionais de Saúde Pública, ao falar-se de um “Novo Centro de Saúde”, confesso que, pelo menos aí, cheguei a pensar que os Técnicos de Saúde Ambiental, Médicos de Saúde Pública e outros profissionais, tivessem lugar.
Todo o discurso do evento foi orientado para as USF e para o desempenho médico e de enfermagem. Exemplo disso é o documento, que ali foi apresentado: “Os Centros de Saúde em Portugal. A Satisfação dos Utentes e dos Profissionais.”, promovido e financiado pela MCSP, que apesar de meritório e louvável, até pela metodologia empregue, em nada reflecte a satisfação profissional nos Centros de Saúde.
E porquê? Porque nos Focus Groups, enquanto grupos profissionais dos centros de saúde, apenas estiveram representados os médicos (mais tarde viemos a perceber que eram exclusivamente médicos de medicina geral e familiar), os enfermeiros e os administrativos.
Então e os Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica (nem falo exclusivamente dos Técnicos de Saúde Ambiental, para que não me chamem tendencioso), os Médicos de Saúde Pública, os Auxiliares de Apoio e Vigilância, os Psicólogos?...
Não… aparentemente a Saúde Pública não faz parte do modelo organizacional preconizado pela MCSP.
Face a esta catadupa de atropelos àquilo que deve ser entendido como o “Novo Centro de Saúde”, e ao facto do estudo não espelhar, de facto, a realidade dos profissionais em exercício, mas sim, e de forma exclusiva, aqueles que estão contemplados para as USF, alguém, já no fim da manhã, perguntou: “Onde pára a Saúde Pública?” e afirmando que "a Saúde Pública tem sido sistematicamente esquecida."
Do outro lado alguém retorquiu alegando que nunca, em momento algum, apesar de muito procurar, haviam encontrado documentos alusivos à posição da Saúde Pública no que à reestruturação dos Cuidados de Saúde Primários diz respeito, o que pressupunha que a Saúde Pública fazia por ser esquecida [palavras minhas].
Foi nesta altura que alguém da assembleia lembrou os presentes do papel que a saúde pública havia tido nos anos oitenta, quando muitos dos directores de centros de saúde, na altura quase exclusivamente Médicos de Saúde Pública, organizaram os serviços com base num modelo holista, multidisciplinar e com uma pluralidade de competências, modelo quase que replicado agora pela MCSP.
Além disso, quando o documento inicial esteve em discussão pública, "muitos" terão sido os profissionais de saúde pública a evidenciar a sua opinião. Eu fui um deles!!
Bem... o certo é que a partir desse momento senti uma mudança, ainda que ténue, no discurso.
No período da tarde, havia um painel de discussão que tinha por base aquele que deveria ser “O Centro de Saúde Ideal”. Ali a Saúde Pública não teve lugar, excepção feita a uma honrosa referência às Unidade Operativas de Saúde Pública, na qualidade de potencial prestador, numa base de contratualização, aludida pelo Dr. José Luís Biscaia.
E é assim o “O Novo Centro de Saúde”.
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terça-feira, 20 de novembro de 2007
Petição contra a imbecilidade viral
«A kitchen chef at one of the SANA HOTEL group in Portugal has been fired due to the fact that he is HIV POSITIVE!!!
The chef got ill with Tuberculosis, took a leave of about one year for treatment, and then got back to work, in perfect health conditions.
The hotel's management didn't allow him to continue cooking when it was informed by the hotels MD that the man was HIV POSITIVE.
The management then fired the chef, who had been working there for the past seven years.
The worker complained to the portuguese Justice (Labor Court) and they confirmed
that the hotel had every right to fire its employe, due to the fact that he could endanger guests when manipulating the food.
The chef submitted an appeal to the higher court (Tribunal da Relação) and the three judges confirmed the previous sentence, inspite of two medical expert advices that rulled out the possibility of contagion, as well as an official statementent from the US Center for Disease Control.
The worker has now an on-going appeal at the Supreme Court.
This type of ridiculous descrimination against any HIV POSITIVE person is not only silly, but absolutely intolerable under the portuguese constitutional law. It is also against every guideline regarding non-descrimination by the European Comission.
I therefore stress everybody to insurge against it by signing this petition that will be sent to His Excellencies President Aníbal Cavaco Silva, Prime-Minister José Socrates and José Manuel Durão Barroso, President of the European Comission.
Remember, it can be YOU tommorrow!
Thank you for your support.
DR. M. Rodrigues Pereira*»
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* HIV activist, founder and former President of ABRAÇO (Portugal's first HIV/AIDS NGO) ... and HIV POSITIVE for the past 16 years
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Segurança e Higiene Alimentar | As Abordagens de Qualidade
(clique na imagem para ampliar)
Este seminário, que terá lugar já no próximo dia 22 de Novembro, no auditório da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra (ESTeSC), será realizado em parceria com os alunos do 4º ano da licenciatura bietápica em Saúde Ambiental da ESTeSC, com a Associação Comercial e Industrial de Coimbra (ACIC) e com o Euro Info Centre do CEC\CCIC.
Este é um evento no qual, em função do programa que podem consultar aqui, sugiro que se inscrevam.
Cortesia do colega Hélder Simões
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segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Imbecilidade viral
No acórdão pode ler-se que "ficou provado que A. é portador de HIV e que este vírus existe no sangue, saliva, suor e lágrimas, podendo ser transmitido no caso de haver derrame de alguns destes fluidos sobre alimentos servidos ou consumidos por quem tenha na boca uma ferida". Foi esta a razão apontada pelos magistrados que os levou a concluir que se continuasse a ser cozinheiro representaria "um perigo para a saúde pública, nomeadamente dos utentes do restaurante do hotel".
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Mal empregados. Quem?
Ali poderão encontrar «links para sites disto e daquilo e de assuntos da coisa. Informação diversa e dispersa, temas quentes e frios, a gosto, com sal e pimenta, qb. Com conta peso e medida, na medida em que o peso não conte e a conta não pese.»
O Zé acrescenta que aquilo «promete dar que falar, da coisa e não só... do coiso também (refiro-me [ele] obviamente ao trabalho, emprego e afins).»
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sábado, 17 de novembro de 2007
Direcção-Geral da Saúde vs. Alto Comissariado da Saúde
«Indicador para aqui, necessidade de melhor articulação para acolá, chegou a vez do Director-geral da Saúde (DGS), Francisco George – a quem num registo de tu cá, tu lá, todos tratam por Chico Jorge –, emitir opinião sobre a matéria. Refira-se, a-propósito, que é da competência da DGS elaborar e divulgar estatísticas de saúde e promover o seu aperfeiçoamento contínuo.
Com o bom senso que todos lhe reconhecem, Chico Jorge resolveu expressar o que pensa sobre os indicadores apresentados pelo ACS. Que não são fiáveis; não reflectem a realidade… Chegado aqui, peço ao leitor que releia as competências de uma e outra entidade… É importante para perceber o que se segue (ou para ficar ainda mais confuso, o que é perfeitamente aceitável).
Visivelmente agastada com a intervenção, Maria do Céu Machado ripostou, perguntando a Chico se estava a pôr em causa a sua honestidade intelectual. A sala ficou gelada com o tom ríspido da intervenção e a Alta Comissária, apercebendo-se do facto, procurou desanuviar o mal-estar, construindo uma gracinha.
- Ó Chico: estás a sugerir que os dados não são verídicos? É que se é isso mesmo o que querias dizer…. E se eu fosse homem, convidava-te para ir lá fora e resolvíamos isto à estalada. Como não sou, peço ali ao Dr. Luís Manuel (Cunha Ribeiro, Presidente do INEM) que vá lá fora e o faça por mim.
O problema é que de acordo com alguns participantes, a Alta Comissária, esqueceu-se de mudar o tom com que iniciara a conversa, pelo que muitos dos presentes ficaram na dúvida se estaria, ou não, a falar a sério.»
Imagem recolhida no Jornal Médico de Família
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sexta-feira, 16 de novembro de 2007
Nova Carreira: "Uma aposta no Futuro"
Em primeiro lugar importa ressalvar a importância que a apresentação duma proposta deste tipo têm. Tanto quanto julgo saber, está é a primeira vez que tal é feito, desde 1999.
O timing escolhido é, no entanto, discutível. Se uns acham que ela não deveria ter sido apresentada pelo facto de estar em curso a reforma dos regimes de vinculação, carreiras e remunerações dos trabalhadores da administração pública, eu acho que ela só peca por tardia e, a ser apresentada agora, ainda poderá vir a ser contemplada na já referida reforma.
Em relação à proposta, propriamente dita, se por um lado a considero ousada, por outro parece-me claramente desenquadrada daqueles que continuam a ser os desempenhos dos Técnicos de Saúde Ambiental.
Considero relevante o facto que virmos a ser integrados na carreira dos técnicos superiores de saúde, meramente por uma questão de equidade. Afinal desde o início do século que – na maioria – detemos formação superior, ao nível de uma licenciatura, sem que tal tivesse vindo a ser relevado, excepção feita aos colegas que optaram por um CESE em Ensino e Administração. Contudo, e à luz do que se sabe em relação à adequação dos cursos a Bolonha, se para uns o desempenho de funções carece de 3 anos de formação (Tecnologias da Saúde), outros há que apostam na conclusão dos dois ciclos (pelos menos 3+2 anos) para que lhes sejam reconhecidas competências (Psicologia Clínica e Veterinária). Em relação a esta matéria, veremos mais tarde como param as modas.
A estruturação da carreira em dois níveis (prestação de cuidados e gestão) parece-me razoável e coerente com a prática hospitalar. O mesmo já não se aplica ao nível dos cuidados de saúde primários, cuja estrutura dos serviços é claramente diferente da primeira e onde, por exemplo, a figura do Técnico Superior Director e Técnico Superior Assessor não me parecem fazer sentido, nem tão pouco, para algumas áreas profissionais, a de Técnico Superior Coordenador. A não ser que pensemos nas macro-organizações que são as Regiões de Saúde, porque mesmo ao nível dos Agrupamentos de Centros de Saúde nunca teremos, na maioria, mais de cinco ou seis Técnicos Superiores de Saúde Ambiental, um ou dois Higienistas Orais, um ou dois Psicólogos Clínicos e, eventualmente, um profissional de algumas das outras áreas profissionais. Hão-de reparar que em relação a este assunto, nunca é referenciado o número mínimo de profissionais a existir para que estes cargos sejam criados e isso, irá criar problemas. Veja-se o caso do Técnico Superior Director, cuja criação é obrigatória “em todos os estabelecimentos e organismos”.
Aos perspectivar-se o enquadramento destes cargos ao nível das Regiões de Saúde, parece-me ser uma mais valia a existência de supervisores, figura idêntica à de sub-coordenadores que não está claramente contemplada no Decreto-Lei n.º 564/99, de 21 de Dezembro e que nunca veio a ser formalmente reconhecida pelas Regiões e Sub-Regiões de Saúde.
O Conselho Superior de Saúde, este sim, deverá ser enquadrado ao nível das Regiões.
Para efeitos de progressão (ao nível da prestação de cuidados) e tendo em conta a necessidade de avaliar e ser avaliado, iremos ter problemas sérios na medida em que obriga a existência dos cargos de gestão já mencionados e ao contacto de, no mínimo, seis meses com o avaliado. Das duas uma: (i) ou vamos ter muitos cargos de gestão, ou (ii) o contacto de seis meses – ou até de semanas – nunca será garantido. Assim, teremos mais do mesmo... avaliações à distância, com papéis assinados apenas por imperativo legal.
No que diz respeito ao regime de trabalho e condições da sua prestação, há algo que não me parece ter ficado claro e a leitura (linear) que faço é, no mínimo, absurda. Refiro-me à questão do regime de horário acrescido (42 horas), em especial para o Técnico Superior Director.
Explicando: se em horário acrescido há um acréscimo remuneratório de 37% e o Técnico Superior Director têm obrigatoriamente um horário de 42 horas (artigo 8.º), isso significa que ao vencimento de 3244 euros (índice 250) ainda acresce 1200 euros por mais sete horas semanais? Pela minha leitura, sim! O que significa um vencimento na ordem dos 4444 euros.
No que se refere às bonificações pela “aquisição do grau de mestre ou doutor em área de saber conexa com a respectiva profissão” parecem-me justas. Falta saber é quem define e, de que forma, a existência ou não de “conexão”. Vamos ver se um mestrado em Educação Ambiental valerá alguma coisa, quando ao abrigo da actual carreira, um CESE desse tipo não vale de nada. Entretanto, já pensaram que em função da adequação dos cursos a Bolonha, daqui a pouco tempo já todos serão mestres?
Em relação às transições, parece-me claramente mau que se coloquem ao mesmo nível indiciário colegas em início de carreira (aumento de 60%) e colegas que estão há pelo menos, e nas mais optimistas expectativas que a actual carreira permite, 12 anos a desempenhar funções (aumento de 1,6%). Mais grave: de acordo com a actual proposta, “o tempo de serviço prestado no escalão de transição não releva para efeito de progressão” na carreira apresentada. Ou seja, já trabalharam, pelo menos, 12 anos e terão que trabalhar mais 24 para chegar ao topo da carreira. Trinta e seis anos é justo... fazendo bem as contas é justo se tivermos em consideração que ao nível da prestação de cuidados não é necessário abertura de concurso, bastando, para tal, ter a menção de “Satisfaz” na avaliação. Enfim!...
A questão aludida no Fórum dos Profissionais de Saúde Ambiental relacionada com os Técnicos Superiores Coordenadores e a necessidade de detenção de um “CESE em Ensino e Administração, curso de Estudos Avançados em Gestão Pública e outros cursos de pós graduação em Gestão” não me preocupa, atendendo ao facto que estamos a falar de uma fase de transição até à posse dos Técnicos Superior Coordenadores, após concurso nos termos da carreira proposta. Além disso, este é apenas um critério de selecção (reconheço que os critérios de selecção não são os melhores). O que me preocupa é que se possa vir a perpetuar a “fase de transição”.
Para terminar, atentem aos números:
- Só para a área de Saúde Ambiental e de acordo com os dados disponibilizados pela Divisão de Estatística da Direcção-Geral de Saúde, em 2005 existiam 433 profissionais;
- Para início de carreira perspectiva-se um aumento na ordem dos 60%;
- De acordo com uma investigação desenvolvida ao nível dos Serviços de Saúde Pública de âmbito local, 71% dos Técnicos de Saúde Ambiental têm menos de 35 anos de idade, o que pressupõe que tenham menos de 12 anos de exercício de funções;
- Fazendo as contas por mim, que estou no serviço há 11 anos e considerando um índice (médio) de 128 para estes profissionais, teríamos um aumento médio de 467 euros, ou seja cerca de 140000 euros por mês só para este grupo etário desta área profissional.
Julgo que nesta matéria, a intenção do sindicato tenha sido a de garantir uma margem de capacidade negocial apreciável.
Concluo dizendo que esta proposta não me agrada e que reflecte, acima de tudo, e mais uma vez, uma perspectiva puramente hospitalar daquilo que são os técnicos de diagnóstico e terapêutica.
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quinta-feira, 15 de novembro de 2007
Lavar as mãos, sim obrigado
Por outro lado, 72% dos respondentes considerou que os filhos apanham mais infecções na escola, contrapondo com os 40% que entende que é na sanita ou na roupa suja que podem ser encontrados mais germes.
Um estudo semelhante a este foi ainda feito em mais dez países, tendo sido concluído que os norte-americanos e os italianos são os povos com menos asseio, uma vez que nunca lavam as mãos após comer, tossir, espirrar ou ir à casa de banho.
Segundo a directora dos Serviços de Qualidade Clínica, da Direcção-Geral de Saúde, Dra. Ana Leça, é muito importante lavar as mãos, pois este gesto está associado à redução de infecções, ainda que haja «situações onde ainda é mais importante como sejam os ambientes hospitalares e onde se tratam doentes. No nosso dia-a-dia, nos nossos gestos habituais, obviamente que a lavagem das mãos é um gesto que corresponde a um aumento significativo da própria segurança do indivíduo».
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Lista de Contactos de Profissionais de Saúde Ambiental (8)
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quarta-feira, 14 de novembro de 2007
As crianças e a saúde ambiental
Esta é claramente uma temática que tem de ser abordada mediante uma estratégia multidisciplinar e soluções criativas e eficazes devem ser alcançadas com a coligação de áreas como a medicina, saúde pública ou mesmo economia ou direito.
É nossa responsabilidade como sociedade agir no sentido de possibilitar às crianças um crescimento em condições seguras e num ambiente saudável.»
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HACCP: oportunidade de emprego
Encontra-se numa fase de implementação avançada em Lisboa, pretendemos seguir esses mesmos passos nas áreas de Leiria, Algarve e Porto, pelo que procuramos pessoas com a formação na implementação deste tipo de sistema, com ou sem experiência.
Estando numa fase inicial, a prestação dos serviços basear-se-ia numa relação de avença – prestação de serviços – sendo coordenada pela Técnica de Higiene Alimentar que nos garante já esses serviços para a área de Lisboa.
Estimamos que o crescimento desta área específica de negócio levará à necessidade de admitir – para os nossos quadros - um Técnico a meio do próximo ano que garantirá a prestação dos serviços para todo o país. Nesta altura os restantes Técnicos – em regime de avença – cessariam a sua prestação de serviços para a Cannon Hygiene.
Contacto:
José Manuel Martins
Human Resources Manager
Cannon Hygiene Portugal
Tel .: +351 214 459 020
Fax.: +351 214 459 029
Enviar candidaturas para: jose.martins@cannonhygiene.pt»
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terça-feira, 13 de novembro de 2007
Learn English Online Network
Ali poderão encontrar, de forma totalmente gratuita, e a título de exemplo, 50 lições online de inglês, repartidas por 10 unidades. Proponho àqueles que já dominam minimamente a língua inglesa um ditado. Exactamente... um ditado, aqui.
Boas aulas.
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segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Petition against Female Genital Mutilation / Petição contra as Mutilações Genitais Femininas
«To Mr. Louis Michel, European Commissioner for Development & Humanitarian Help; To the Ministers for Cooperation and Development of the countries of the Union.
As either citizens or organisations, we want to express our opposition to Female Genital Mutilation. More than 3 million girls every year suffer this ignominy, and more than 150 million women live with the effects their entire life. The physical and psychological consequences of this violence are a grave invasion of their integrity and dignity.
We’d like you to make this cause a priority issue. We’d like you to invest more means
to inform and educate so that we can achieve the eradication of this violence at every level, both national and European.
We support the propositions of “Respect-ev” to fight this calamity, most notably:
- Make Europe a place where there is zero tolerance for Female Genital Mutilation, by passing clear and unequivocal laws banning the practice.
- Envision the distribution of aid to African countries only if they help in eradicating and outlawing this violence.
- Put the subject on the agenda of intergovernmental conferences with African countries.
- Finance NGOs that work in Europe and Africa on this issue.
- Lead or finance important campaigns and actions to educate and make people aware of the facts.
- Take into account the menace of mutilation as a reason for according refugee status.
We appreciate your understanding and consideration, and we respectfully ask you to consider our petition.
This petition will be published, as an open letter in different European newspapers on the 5th “zero tolerance for female genital mutilation day across the world”, in February 2008.»
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Imagem recolhida em Egypt - The Reality!!
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ECOmove - Environmental Film Festival of Festivals em Portalegre
Imagem recolhida no Jornal Fonte Nova.
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Timor Lorosae: 16 anos depois
Para que nunca nos esqueçamos...
Sebastião Gomes havia sido assasinado durante uma vigília, junto à igreja de Motael, pelas tropas indonésias nos últimos dias de Outubro de 1991.
Após a celebração da missa de décimo quinto dia por intenção de Sebastião Gomes, a 12 de Novembro de 1991, muitos estudantes dirigiram-se até à sua campa no cemitério de Santa Cruz, em Díli.
Estava dado o pretexto para que as tropas indonésias descarregassem a sua fúria assassina sobre os timorenses e do qual resultaram 271 mortos, 103 feridos e hospitalizados e 270 desaparecidos.
Mais informações aqui, aqui, aqui e aqui.
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sexta-feira, 9 de novembro de 2007
Segurança Alimentar para os mais novos
«A Segurança Alimentar deve fazer parte da nossa vida quotidiana. No actual mercado global, a expressão "do campo à mesa" é muito utilizada e traduz que as boas práticas de segurança alimentar não se limitam aos produtores de alimentos, uma vez que também o consumidor é um elo importante da segurança nesta cadeia.
A promoção de práticas de higiene e de segurança alimentar é uma temática imprescindível no currículo escolar, dado que a transmissão de mensagens é mais eficaz quando o grupo-alvo é constituído por jovens em fase de aprendizagem. Desta forma, os jovens poderão integrar este conhecimento na prática quotidiana, contribuindo assim para uma adopção de comportamentos adequados.
O projecto - Segurança Alimentar para os mais novos - materiais de apoio para os professores do Ensino Básico - foi concretizado por uma equipa de profissionais de 5 países europeus com o objectivo de dotar as escolas e respectivo corpo docente de um material pedagógico pertinente na educação em Boas Práticas de Higiene e Segurança Alimentar.»
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quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Porque elas andam aí... as bactérias
"Bacteria", uma ideia original de Jonathan Coulton.
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Ensino da Saúde Ambiental e o Processo de Bolonha
Sempre defendi os 3 anos para um primeiro ciclo, conducente ao grau de licenciado (180 créditos), por uma enormidade de razões que vos posso apresentar e que na sua maioria estão claramente evidenciadas no Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março. Basta lê-lo com atenção.
Em função de uma pretensa "uniformidade" das propostas a apresentar por todas as escolas, e depois de uma breve explicação daquele que era o meu entendimento acerca desta matéria ao ISEC, pediram-me um primeiro ciclo de 4 anos (240 créditos). Fi-lo a custo e sem qualquer tipo de convicção de estar a contribuir significativamente para uma melhoria do ensino/aprendizagem.
Agora, de repente, e furando tudo quanto é "acordo" (se é que alguma vez existiu acordo) parece que alguns abriram os olhos e viram que mais importante que a união, é a razão - ou sempre se estiveram borrifando para a união.
Ainda, e só por curiosidade, pergunto: (i) há diferenças relevantes ao nível do desempenho (qualitativo) entre profissionais bachareis e licenciados?; (ii) quem fez o quarto ano de complemento, após alguns anos de exercício, reconhece (conscientemente) o último ano como uma mais valia para a sua actividade??; (iii) não haverá, porventura, justificação para se apostar num segundo ciclo de 2 anos, conducente ao grau de Mestre, cujos conteúdos curriculares sejam função de especializações distintas e de relevância para o desempenho destes profissionais (por exemplo, educação ambiental, segurança alimentar, saúde pública, segurança e higiene do trabalho, etc.)??
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quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Mostrem-se ao mundo!
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Técnicos de Saúde Ambiental: para que se saiba o que fazemos
Já aqui tinha lançado o repto e reitero-o: "mandem as vossas fotografias para o Saúde Ambiental..., com o nome do fotógrafo e o título da fotografia. Evidenciem aquilo que se faz em Saúde Ambiental (...)."
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Lista de Contactos de Profissionais de Saúde Ambiental (7)
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segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Legislação relevante na DataLegis
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sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Lista de Contactos de Profissionais de Saúde Ambiental (6)
Nem a propósito, temos mais duas inclusões. São elas o Nelson Sá e a Sílvia Silva.
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