quarta-feira, 30 de abril de 2008
E se Portugal Continental fosse um Agrupamento de Centros de Saúde?
Se Portugal Continental fosse um Agrupamento de Centros de Saúde, de acordo com as fórmulas de cálculo apresentadas na Proposta de Regulamentação das Unidades de Saúde Pública (1.ª Versão), seriam necessários, no mínimo, 362 Médicos de Saúde Pública (MSP) e 295 Técnicos de Saúde Ambiental (TSA).
Em relação à área de Portugal Continental e assumindo o valor de 89257 Km2, obtive 18 (valor arredondado) parcelas de 5000 Km2. Sendo assim, o valor atribuído a “área_c” foi de 72 (18 x 4*).
Então:
MSP = 1,79 + 0,52 x 278 + 0,9 x 240 = 362,35
TSA = 3,36 + 0,89 x 278 + 0,61 x 72 = 294,70
Se compararmos estes valores, que valem o que valem e que não são passíveis de comparação, com os dados dos Centros de Saúde e Hospitais - Recursos e Produção do SNS – 2006, podemos constatar que em relação aos MSP a diferença não é significativa e que deverá ter em consideração aqueles que entretanto se reformaram.
Por outro lado, em relação aos TSA, a diferença é de 114 profissionais que estarão, eventualmente, a mais, face à proposta ora apresentada.
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* – Valor correspondente aos valores das categorias das respectivas variáveis, extraído do anexo à Proposta de Regulamentação das Unidades de Saúde Pública (1.ª Versão).
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terça-feira, 29 de abril de 2008
Técnicos de Higiene e Saúde Ambiental e Técnicos Superiores de Saúde Ambiental versus Técnicos de Saúde Ambiental
Foi com o n.º DL 116/2008 que, a 19 de Março de 2008, se procedeu ao registo, no livro de registo de diplomas da Presidência do Conselho, de um dos diplomas contemplados com a insígnia de “legislação complementar”.
Clicar aqui para fazer o download do documento.
Ali poder-se-á constatar que aqueles que integram a carreira de Técnico de Higiene e Saúde Ambiental (Carreira técnica de regime geral adjectivada) e de Técnico Superior de Saúde Ambiental (Carreira técnica superior de regime geral adjectivada) transitarão para a carreira geral de Técnico Superior.
E nós, Técnicos de Saúde Ambiental (não superiores e sem higiene) transitamos ou ficamos?
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Os Técnicos de Saúde Ambiental e o despedimento previsível
«(...)
3-Com base em critérios geodemográficos, de racionalidade e equidade, sem comprometer as necessárias aferições locais, devem ser aplicadas as seguintes fórmulas, para afectação dos recursos humanos, médicos, enfermeiros e técnicos de saúde ambiental e cuja fundamentação consta do anexo ao presente diploma:
a) Médicos de Saúde Pública [MSP]:
MSP = 1,79 + 0,52* n_conc + 0,90* pop_c
b) Enfermeiros de Saúde Pública/Comunitária [ESP]:
ESP = 1,31 + 0,73* n_conc + 0,51* pop_c
c) Técnicos de saúde Ambiental [TSA]:
TSA = 3,36 + 0,89* n_conc + 0,61* área_c(...)»
Mais à frente, o anexo a que aludem clarifica:
«A previsão dos recursos humanos a afectar a cada uma das USP assentou num processo de modelação matemática, efectuado a partir da definição de critérios demográficos, geográficos e de racionalidade, tendo sido construídos modelos de regressão linear múltipla para efectuar a previsão do número de médicos de saúde pública, enfermeiros de saúde pública/comunitária e técnicos de saúde ambiental a afectar a cada USP. Para esta afectação são consideradas três variáveis: o número de concelhos, n_conc[1], a categoria da população residente, pop_c, e a categoria da área geográfica, area_c. As categorias da população residente e da área geográfica encontram-se nas tabelas seguintes: Para a aplicação das fórmulas definidas no número 3 do Artigo 7º deverão ser identificados os valores destas variáveis para cada uma das USP. Depois de substituídos os valores das variáveis nas fórmulas, o resultado final deverá ser arredondado à unidade.Considere-se, a título de exemplo, a constituição de uma USP com 3 concelhos, 137,4 mil habitantes e 182,4 Km2 de área geográfica. Os valores das variáveis são: n_conc=3, pop_c=2 e área_c=0. Substituindo estes valores nas fórmulas definidas no ponto 3 do Artigo 7º do presente diploma:
a) MSP = 1,79 + 0,52*3 + 0,90*2 = 5,15
b) ESP = 1,31 + 0,73*3 + 0,51*2 = 4,52
c) TSA = 3,36 + 0,89*3 + 0,61*0 = 6,03
Desta forma, seriam afectados a esta USP hipotética cinco médicos de saúde pública, cinco enfermeiros de saúde pública / comunitária e 6 técnicos de saúde ambiental.»
Actualmente, aqui pelo concelho, temos 2 MSP e 6 TSA. À luz desta proposta passaremos a ter 3 MSP e 5 TSA. Assim, correm-se sérios riscos dalguns TSA começarem a engrossar as fileiras do desemprego!!
Aconselho-vos que façam as contas ajustadas à vossa realidade e que, se assim o entenderem, contestem esta "coisa" chamada de proposta.
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[1] Nas situações em que o número de concelhos seja inferior à unidade, n_conc=1.
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segunda-feira, 28 de abril de 2008
Proposta de regulamentação das Unidades de Saúde Pública dos Agrupamentos de Centros de Saúde
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sábado, 26 de abril de 2008
Jobs In Environmental Health
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"Hoje centramos a nossa atenção na protecção da vida e saúde dos trabalhadores de todo o mundo", por Juan Somavia
«Today we put the spotlight on protecting the life and health of workers everywhere.
Labour is not a commodity and markets must serve people. Nearly 90 years ago the protection of workers’ lives and health was set out as a key objective in the founding charter of the Organization. Today, rapid technological change and a fast-paced and globalized economy bring new challenges and pressures for all areas of the world of work. Safety and health remain integral elements of the ILO’s Decent Work Agenda.
Millions of work related accidents, injury and disease annually take their toll on human lives, businesses, the economy and the environment. Each year, for some two million women and men, the ultimate cost is loss of life. In economic terms it is estimated that roughly four per cent of the annual global Gross Domestic Product, or US$1.25 trillion, is siphoned off by direct and indirect costs of occupational accidents and diseases such as lost working time, workers’ compensation, the interruption of production and medical expenses.
Developing countries, where the rate of accidents has been increasing, face particular challenges. And we cannot forget that most workers are in the informal economy where work related accidents, disease and death are likely to be unrecorded. Their health and safety must be a prime concern.
This year we focus on managing risk in the work environment. We know that by assessing risks and hazards, combating them at source and promoting a culture of prevention we can significantly reduce workplace illness and injuries.
Employers, workers and governments all play key roles in making this happen.
It calls for sustained advocacy, effective social dialogue, and the promotion of relevant international labour standards, including the Promotional Framework for Occupational Safety and Health Convention, 2006 (Convention 187). Practical measures such as sharing experience and know-how can also foster progress.
All stand to gain from safe and healthy workplaces. On this World Day for Safety and Health at Work, the ILO is committed to working with our constituents and all concerned partners to make work and workplaces safe for all.»
«Hoy centramos nuestra atención en la protección de la vida y la salud de los trabajadores del mundo entero.
El trabajo no es una mercancía y los mercados deben estar al servicio de las personas. Hace casi noventa años la Organización, en su carta fundacional, definió como uno de sus principales objetivos la protección de la vida y la salud de los trabajadores. En la actualidad, los rápidos cambios tecnológicos y una economía que se globaliza a pasos agigantados plantean nuevos retos y generan presiones sin precedentes en todos los ámbitos del mundo del trabajo. La seguridad y la salud siguen formando parte integrante del Programa de Trabajo Decente de la OIT.
Todos los años millones de accidentes, lesiones y enfermedades vinculados al trabajo se hacen sentir en la vida de las personas, las empresas, la economía y el medio ambiente. Cada año unos dos millones de mujeres y hombres pagan incluso con su vida. Se estima que, en el plano económico, alrededor de un 4 por ciento del producto interior bruto anual del mundo, o sea, 1,25 billones de dólares de los Estados Unidos, se pierden en gastos directos e indirectos derivados de accidentes y enfermedades profesionales, en términos de tiempo de trabajo, indemnizaciones abonadas a los trabajadores, interrupciones de producción y gastos médicos.
Los países en desarrollo, donde se ha registrado un aumento de la tasa de accidentes, tropiezan con dificultades específicas. Además, no podemos olvidar que la mayoría de los trabajadores laboran en la economía informal, donde es probable que no se lleve la cuenta de todos los accidentes, enfermedades y muertes laborales. Por ello, la salud y la seguridad de estas personas debe ser para nosotros una prioridad.
Este año nos centramos en la gestión de los riesgos en el entorno laboral. Bien sabemos que al evaluar los riesgos y peligros, combatirlos de raíz y fomentar una cultura de la prevención, podemos contribuir a reducir considerablemente los casos de enfermedad y lesiones en el lugar de trabajo.
Tanto los empleadores como los trabajadores y los gobiernos tienen su papel que cumplir en este empeño.
Se necesitan una movilización sostenida, un diálogo social efectivo y la promoción de las normas internacionales del trabajo pertinentes, entre ellas el Convenio sobre el marco promocional para la seguridad y salud en el trabajo, 2006 (núm. 187). También puede coadyuvar al progreso la adopción de medidas prácticas como el intercambio de experiencia y conocimientos técnicos.»
«Aujourd’hui nous attirons l’attention sur la protection de la vie et de la santé des travailleurs du monde entier.
Le travail n’est pas une marchandise et les marchés doivent être au service des gens. Voilà maintenant près de 90 ans que la protection de la vie et de la santé des travailleurs a été définie comme l’un des principaux objectifs énoncés dans l’acte constitutif de notre Organisation. Aujourd’hui, le monde du travail, quel que soit le domaine visé, est soumis à des difficultés et à des pressions nouvelles du fait du rythme soutenu de l’évolution technologique et de la mondialisation de l’économie. La sécurité et la santé continuent de faire partie intégrante de l’Agenda du travail décent de l’OIT.
Les accidents et maladies professionnels, que l’on recense chaque année par millions, coûtent cher à la société, tant en vies humaines que pour les entreprises, l’économie et l’environnement. Chaque année, quelque deux millions d’hommes et de femmes en paient le prix extrême, celui de leur vie. Sur le plan économique, on estime que quatre pour cent environ du produit national brut annuel mondial, soit 1250 milliards de dollars des Etats-Unis, sont ponctionnés par les coûts directs et indirects des accidents et maladies professionnels tels que le temps de travail perdu, l’indemnisation des victimes, l’interruption de la production et les frais médicaux.
Les pays en développement, qui voient leur taux d’accidents augmenter, doivent faire face à des problèmes spécifiques.
En outre, il ne faut pas oublier que la plupart des travailleurs exercent leur activité dans le secteur informel, secteur dans lequel nombre des maladies et accidents du travail, ou bien des décès survenus à des travailleurs en activité, ne sont souvent pas consignés. La santé et la sécurité de ces travailleurs doivent être au premier plan de nos préoccupations.
Cette année, nous mettons l’accent sur la gestion du risque sur le lieu de travail. Nous savons qu’en évaluant les risques et les dangers, en les combattant à la source et en cherchant à promouvoir une culture de la prévention, nous pouvons nettement réduire le nombre de ces accidents et maladies.
Employeurs, travailleurs et gouvernements, tous jouent un rôle déterminant pour mener à bien cet objectif.
Tout doit être mis en oeuvre à cette fin, campagnes de mobilisation régulières, dialogue social, promotion des normes international du travail pertinentes, notamment la convention (nº 187) sur le cadre promotionnel pour la sécurité et la santé au travail, 2006. La mise en place de mesures concrètes comme le partage des données d’expérience et du savoir-faire peut également
favoriser le progrès.»
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quinta-feira, 24 de abril de 2008
A liberdade que o 25 de Abril nos trouxe
"Está a ver o que ali está escrito? Foi o André que disse, e disse-o com tom eloquente", continuaram.
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segunda-feira, 21 de abril de 2008
A ASAE em acção, pelas mãos do RAIM
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Anteprojecto de decreto-lei sobre Autoridades de Saúde
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Fico assim sem você
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Técnicos de Saúde Ambiental em crise na Escócia
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domingo, 20 de abril de 2008
Environmental Health Officer procura-se... no Reino Unido
«We are looking to recruit an enthusiastic and committed professional to join our environmental protection team. You will job share with an officer who is currently on maternity leave and will be returning part-time in 2009. Your working days will be Mondays and Tuesdays, with the remaining hours being made up on one other day. You will have the opportunity to work across a range of environmental duties including noise, air quality management, general public health complaints and planning application consultations. Educated to degree level or equivalent in Environmental Health, you will have EHORB [Environmental Health Officer’s Registration Board] and be a member of the CIEH [Chartered Institute of Environmental Health]. A diploma in Acoustics or Environmental Protection would be advantageous. Applications will be considered from applicants qualifying by summer 2008. A current driving licence is also a prerequisite for this post. You may be required to participate in the Out of Hours Noise Control Service, which attracts additional remuneration of around £1,000 per annum, if and when there is a vacancy.»
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sábado, 19 de abril de 2008
Lista de Contactos de Profissionais de Saúde Ambiental (10)
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Observatorio de Salud Laboral
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sexta-feira, 18 de abril de 2008
A Saúde Ambiental no Fórum das Escolas do concelho de Vila Franca de Xira
Da esquerda para a direita, Vânia Gregório, Raquel Mendes, Cátia Machacaz e Carla Nunes... futuras Técnicas de Saúde Ambiental.
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SOS Ambiente e Território
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quinta-feira, 17 de abril de 2008
Os Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica nos Cuidados Primários e Hospitalares – Acção e Desafios
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quarta-feira, 16 de abril de 2008
Congresso Internacional de Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho
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segunda-feira, 14 de abril de 2008
Inovação em Saúde
«A Associação Portuguesa para a Promoção da Saúde Pública (APPSP), vai realizar o seu XIX Encontro Nacional este ano dedicado ao tema "INOVAÇÃO EM SAÚDE" que terá lugar no dia 5 de Junho de 2008 pelas 9.00 h, no Auditório da Escola Superior de Tecnologia de Saúde de Lisboa, no Parque das Nações, em Lisboa.
Durante a sessão de abertura presidida por Sua Excelência a Senhora Ministra da Saúde, será prestada uma homenagem ao Professor Arnaldo Sampaio, insigne médico de saúde pública e fundador da APPSP.»
Para mais informações consulte o programa do Encontro, onde encontrará as condições para inscrição, assim como a ficha de inscrição.
Caso queira fazer-se sócio/a da APPSP, clique aqui.
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Inspecção e diagnóstico de amianto em edifícios e instalações
Mais informações e inscrições aqui.«A Associação Incidades em parceria com o Instituto Superior de Engenharia de Lisboa vão promover, no próximo dia 07 de Maio de 2008, no Centro de Congressos (Auditório Principal) do ISEL, a I Jornada do amianto subordinada ao tema "Inspecção e diagnóstico de amianto em edifícios e instalações".
Face à escassez de formações de cariz eminentemente técnicas em Portugal, crê a Organização ser a I Jornada do amianto uma excelente oportunidade para "desmistificar" este tema e oferecer a todos os participantes maiores conhecimentos, nomeadamente sobre boas práticas e técnicas de inspecção e diagnóstico de amianto em edifícios e instalações.
Esta jornada técnica é especialmente pertinente para engenheiros, arquitectos, técnicos de construção e reabilitação urbana, técnicos de saúde, higiene e segurança no trabalho, que sejam ou possam vir a ser responsáveis por intervenções de reabilitação em imóveis públicos ou privados, bem como todos os intervenientes em processos de inspecção e diagnóstico de amianto.
Presenças institucionais já confirmadas:
· Autoridade para as Condições do Trabalho;
· Direcção Geral da Saúde;
· Instituto Dr. Ricardo Jorge;
· Escola Nacional de Saúde Pública;
· Provedoria de Justiça;
· Ordem dos Engenheiros;
· Ordem dos Arquitectos;
· Laboratório Dr. Echevarne (Barcelona).»
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Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho
«A primeira cerimónia teve lugar em 1996, em Nova Iorque, na Organização das Nações Unidas, onde foi aceso um memorial para recordar todos aqueles que perderam a vida enquanto trabalhavam ou que contraíram doenças relacionadas com a sua actividade profissional. Com esta primeira Jornada de Luto estava consagrado o Dia Internacional de Luto pelas Vítimas de Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais.
A data foi escolhida para coincidir com as Jornadas Nacionais de Luto do 28 de Abril, previamente adoptadas pelo Congresso Canadiano do Trabalho, e logo se disseminou por todos os continentes, por iniciativa de diversas organizações sindicais.
Em 2001 esta comemoração foi reconhecida e apoiada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) [link: Escritório da OIT em Lisboa] e, actualmente, é celebrada oficialmente em inúmeros países.»
É também neste dia que, em Portugal, se comemora o Dia Nacional da Prevenção e Segurança no Trabalho, instituido pela Resolução da Assembleia da República n.º 44/2001.
Mais informações no sítio da internet do ex-Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, na secção de notícias e no sítio da OIT (World Day for Safety and Health at Work: 28 April 2008).
No sítio da Autoridade para as Condições do Trabalho poderão aceder a informações alusivas ao Seminário "Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho", promovido pelo Estado-Maior da Força Aérea e claramente direccionado para os militares da força aérea. Consultem o programa do evento aqui.
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sábado, 12 de abril de 2008
Evidências do aquecimento global
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sexta-feira, 11 de abril de 2008
O Técnico de Saúde Ambiental vai à escola
«O Dr. Paulo Martins, Técnico de Saúde Ambiental do Centro de Saúde de Vila Verde foi o nosso convidado e falou-nos do tema do Dia Mundial da Saúde 2008, relacionando as questões associadas às alterações climáticas aos problemas da Saúde, ao aparecimento de novas doenças, ao desenvolvimento de outras, à diminuição da nossa capacidade de resistência, etc.»
Imagem recolhida no Blog Geral do Agrupamento de Escolas de Prado.
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quarta-feira, 9 de abril de 2008
Viver Sem Tabaco – Viver Melhor para Viver Mais
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Alterações climáticas e saúde. O vídeo da Direcção Geral da Saúde (II)
Dando continuidade ao post anterior, apresento-vos a segunda parte do filme da Direcção Geral da Saúde alusivo ao Dia Mundial da Saúde.
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terça-feira, 8 de abril de 2008
Alterações climáticas e saúde. O vídeo da Direcção Geral da Saúde (I)
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Environmental Health in Emergencies and Disasters
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Protecting health from climate change
«World Health Day — 7 April, marks the founding of the World Health Organisation (WHO). It draws attention to a subject of major importance of global health every year.
In 2008, World Health Day focuses on the need to protect health from the adverse effects of climate change. The theme of this year, Protecting health from climate change” puts health at the centre of the global dialogue about climate change.
WHO selected this theme in recognition that climate change is posing ever growing threats to global public health security. Health is one of the areas most affected by the climate change.
The Earth’s atmosphere is very thin, half lies within three miles of its surface and the concentration of CO2 in the atmosphere is rising fast. There is now no serious dispute that this is causing a rapid rise in the Earth’s temperature and that this brings with it imminent dangers.
The threat to human health is of a more fundamental kind than is the threat to the world’s economic system, says Prof McMichael, a Professor of Public Health from the
Australian National University. “Climate change is beginning to damage our natural life-support system, he added.The World Health Organisation estimates that a quarter of the world’s disease burden is due to the contamination of air, water, soil and food — particularly from respiratory infections and diarrhoeal disease.
Climate change will make these and other diseases worse. While it is unlikely to cause entirely new diseases, but it will alter the incidence, range and seasonality of many existing health disorders.
By 2080, between 20 and 70 million more people could be living in malarial regions due to climate change. Health hazards from climate change are diverse and global in nature. The hazards range from higher risks of extreme weather events to changes in the dynamics of infectious diseases. Many of the leading killer diseases are sensitive to climatic conditions; their incidence and spread are likely to be affected by changing weather patterns. The health impacts of climate change are already evident in different ways: more people are dying from excessive heat than before, changes are occurring in the incidence of vector-borne diseases and the pattern of natural disasters is altering.
These health hazards and impacts will be disproportionately greater among the vulnerable populations, which include the very young, elderly, medically infirm, poor and isolated populations. Vulnerability is also observed to be high in areas with a high endemicity of climate-sensitive diseases, severe water scarcity, and low food production. Spotlight should also focus the small-island developing states and mountainous regions; and mega-cities and coastal areas in developing countries.
Evidence and research have supported that if current warming trends remain uncontrolled, humanity will face more injury, disease and death related to natural disasters and heatwaves; higher rates of foodborne, waterborne, and vector-borne illness; and more premature deaths and disease related to air pollution.
Moreover, in many parts of the world, large populations will be displaced by rising sea level and affected by drought and famine. As glaciers melt, the hydrological cycle shifts and the productivity of arable land changes.
In fact, Poverty cannot be eliminated overnight while environmental degradation exacerbates malnutrition, disease and injury. Food supplies need continuing soil fertility, climatic stability, freshwater supplies and ecological support (such as pollination). Infectious diseases cannot be stabilised in circumstances of climatic instability, refugee flows and impoverishment.
Goals for World Health Day 2008
1. Raise awareness and public understanding of the global and locally relevant health consequences of climate change.2. Advocate for interdisciplinary and intersectoral partnerships from the local to international level that seek to improve health through rapid deployment of mitigation strategies to stabilise climate change and development of proactive adaptation programmes to minimise health impacts.
3. Generate effective actions by local communities, organisations, health systems and governments to reduce the impact of climate change on health through urgent application of mitigation and adaptation techniques.
4. Demonstrate the health community’s role in facing the challenges globally and in regions, countries and communities.
5. Spark commitment and action among governments, international organisations, donors, civil society, businesses and communities (especially among young people) to anchor health at the heart of the climate change agenda. The health impacts of climate change will be difficult to reverse in near coming years or even decades. But some of potential impacts can be avoided or prevented. Controlling disease vectors (fly, mosquito, flea), reducing pollution from transport, and efficient land use and water management can be measures given emphasis. Clean water and sanitation; safe and adequate food; immunisation; disease surveillance and response; safe and effective disease vector control; and disaster preparedness are all critical components of public health practices that are also adaptations to climate change. These programmes need to be strengthened globally with special concentration of effort in high-risk locations and populations in order to prevent climate-related injury, disease and death.
Some steps needed to prevent climate change have positive health benefits. For example, increased use of bicycles and public transport instead of personal cars in industrialised countries will reduce greenhouse gas emissions. It will also improve air quality and lead to better respiratory health and fewer premature deaths. The increase in physical activity from cycling and walking may lead to less obesity and fewer obesity-related illness. The sooner these steps are taken, the greater their impact will be on public health.»
A Dra. Riffat Hossain Lucy é especialista em Saúde Pública com experiência profissional em investigação, gestão e coordenação de programas de saúde. Tem trabalhado com agências das Nações Unidas, organizações internacionais, agências governamentais dos Estados Unidos da América (EUA), além de instituições académicas no Bangladesh, Malásia e EUA.
------------------------------Imagem recolhida no artigo original do The Daily Star.
Informação biográfica da autora recolhida no Zoominfo.
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sexta-feira, 4 de abril de 2008
Dia Mundial da Saúde 2008: a protecção da saúde dos efeitos das alterações climáticas
Alusivo a este dia, sugiro-vos a leitura da mensagem da Directora-Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS).
------------------------------«World Health Day, on 7 April, marks the founding of the World Health Organization and is an opportunity to draw worldwide attention to a subject of major importance to global health each year. In 2008, World Health Day focuses on the need to protect health from the adverse effects of climate change.
The theme “protecting health from climate change” puts health at the centre of the global dialogue about climate change. WHO selected this theme in recognition that climate change is posing ever growing threats to global public health security.
Through increased collaboration, the global community will be better prepared to cope with climate-related health challenges worldwide. Examples of such collaborative actions are: strengthening surveillance and control of infectious diseases, ensuring safer use of diminishing water supplies, and coordinating health action in emergencies.»
Fonte: Organização Mundial da Saúde
Imagem recolhida no blogue de Robin Good.
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quinta-feira, 3 de abril de 2008
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Água imprópria para consumo nas nascentes do concelho de Sintra
Segundo uma das autoras do estudo, "a origem dessa contaminação pode estar relacionada com fossas sépticas, rupturas na rede de esgotos ou até, no que respeita às nascentes em meios rurais, por causa dos dejectos de galinhas ou ovelhas"
Contrariando a ideia de que as águas naturais têm melhor qualidade do que as da rede pública de abastecimento público, nomeadamente no concelho de Sintra, as conclusões do estudo basearam-se em análises a várias nascentes da vila de Pero Pinheiro, Sintra, Queluz e Algueirão-Mem Martins.
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